ATENÇÃO

As opiniões aqui contidas são pessoais e não representam recomendação de compra ou venda de ativos financeiros.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

A Falácia e Ilusão da Analise Técnica e Gráfica - Linha de Retorno

Volto á alertar aos ingênuos principiantes da Analise Gráfica e Técnica para não cairem neste engôdo que é quando supostos "Mestres" mandam ou "sugestionam" para comprar em cima da Linha de Retorno.

Não caiam neste conto, nesta falcatrua, pois estão se arriscando a perderem muito mas muito dinheiro mesmo.

Olhem o exemplo baixo da CIEL3, que após o leve repique em cima da Linha de Retorno veio afundar de vez logo em seguida.

É isto que voces querem fazer com o seu dinheiro,....!

CIEL3 Gráfico Diário


Ps:
Eu também já fui um destes ingênuos !

MPXE3 - Deu saída pela Estratégia do HiLo 2 Mensal Simples

Gráfico Diário



Gráfico Mensal


NOTA:

Por uma política de transparência, informo que eu detinha uma posição nas ações da MMXM3.

Fluxo Estrangeiro

+R$ 124 MM

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

A Falácia e Ilusão da Analise Técnica e Gráfica - Fundo Duplo

Volto á alertar aos ingênuos principiantes da Analise Gráfica e Técnica para não cairem neste engôdo que é quando supostos "Mestres" mandam comprar em Fundo Duplo, em Éstocástico sobrevendido,em IFR2 abaixo de "x" com média de não sei quanto, em "Fechou Fora-Fechou Dentro" e etc...

Não caiam neste conto, nesta falcatrua, pois estão se arriscando a perderem muito mas muito dinheiro mesmo.

Olhem o exemplo baixo da MMXM3, que após o Fundo Duplo já caiu mais uns 10 %.

É isto que voces querem fazer com o seu dinheiro,....!

MMXM3 Gráfico Diário


Ps:
Eu também já fui um destes ingênuos !

ABCB4 - Voltou a dar entrada pela Estratégia do HiLo 2 Mensal Simples

Gráfico Diário



Gráfico Mensal


NOTA:
Por uma política de transparência, informo que eu não detenho nenhuma posição nas ações da ABCB4.

EUCA4 - Voltou a dar entrada pela Estratégia do HiLo 2 Mensal Simples

Gráfico Diário


Gráfico Mensal


NOTA:

Por uma política de transparência, informo que eu detenho uma posição nas ações da EUCA4.

Fluxo Estrangeiro

+R$ 172 MM

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

IBOV - Gráfico Diário

Fluxo Estrangeiro

-R$ 216 MM

Final de ano: Chance de aprendizado

*Por Paulo Sternick - 07/12/10

Mais um ano termina, e o investidor certamente já foi lembrado que esta é a hora de fazer um balanço de suas aplicações financeiras. Porém, um melhor proveito deste momento vai além dos números e da simples contabilidade de perdas e ganhos. Para quem deseja prosseguir no mercado, convém ir mais adiante e extrair algumas lições a partir da observação e reflexão sobre seus próprios movimentos e avaliar com mais seriedade as características do mercado.

Para os que estão desanimados com eventuais perdas, nunca esquecer que elas podem se converter em prelúdio de fortes ganhos no ano que se inicia. Para tanto, um aplicado e sincero olhar para os próprios pontos vulneráveis, erros de avaliação e teimosias ajudam a ficar mais resistente para enfrentar as ondas que vêm pela frente e aproveitar as oportunidades de ganho. Mas vocês acham que os que ganharam dinheiro estão livres disso? Muito pelo contrário: a vitória pode causar um sentimento de triunfo, poder e saber – e são sobre estes que se iludem com sua invencibilidade que o mercado costuma penalizar com menos clemência na hora mais imprevista.

A bem da verdade, não é preciso esperar pelas viradas de ano para se fazer um balanço e extrair elementos para aprender com a experiência. De fato, especialmente para quem está aplicando na Bolsa de Valores, todo dia é dia de tirar uma lição, inclusive de delimitar especificamente qual é a realidade sobre a qual se precisa aprender. Digo isto porque o mercado é um sistema dinâmico, sempre se movimentando e oscilando a maior parte do tempo. E - o que é ainda mais inquietante - sua maneira de dançar é com frequência inesperada e irregular, nem sempre com simetrias conhecidas. Os índices de volatilidade são teóricos, sem prospectar o futuro incognoscível, e também, eles próprios, sujeitos a volatilidade.

Então, vejam o paradoxo com o qual nos deparamos: precisamos aprender com a experiência, mas o objeto dessa experiência, o mercado, está sempre mudando! Há um número enorme de variáveis que não controlamos, o cenário é complexo e nebuloso, ninguém pode prever, à semelhança dos meteorologistas, qual o tempo daqui a uma semana – seja da economia mundial e do mercado como um todo, seja dos setores ou de empresas isoladas. Desse jeito, para uma atitude vencedora, é preciso em primeiro lugar “respeitar o inimigo” e tomar conhecimento profundo de suas características. E operar com gestão de risco.

De fato, este talvez seja um dos principais elementos desta realidade – que a faz tão fascinante e sedutora - da qual é necessário aprender com a experiência: o mercado imprevisível, não-linear, com um pé no caos e na complexidade, e o outro em sua dimensão eficiente, racional e também na possibilidade de ser vislumbrado. A vida mostra que fatos súbitos podem abalar o sono descansado da razão: na Bolsa ficamos sujeitos a descontinuidades. O ano de 2010, por exemplo, parecia que seria tumultuado por problemas do déficit americano, mas a economia brasileira acenava com um crescimento chinês, e casas de análise chegavam a prever otimistamente o Ibovespa em torno de 85 mil pontos.

Mas eis que emergiram os problemas de risco de default, primeiro da Grécia, depois da Irlanda, com temores ainda sobre Espanha e Portugal. Os chineses também jogaram água fria nos mercados mundiais aumentando juros e compulsórios para evitar preventivamente o surgimento de bolhas. O que, aliás, poderia ser comemorado pelo mercado, como evidência de segurança e previsibilidade, mas um crescimento menor por lá diminui a expansão mundial e o lucro das empresas. Ou assim se presume! Pois o mercado é assim: muito sensível a sinais, indícios, temores, suspeitas, esperanças, desejos: ele reage de forma exagerada, quer se antecipar, sair na frente – tudo acontece e muda de forma muito rápida e nem sempre muito racional e proporcional às mudanças iniciais dos fatos.

Então, cada investidor, claro, tem sua maneira muito pessoal de operar, a qual ele pode aprimorar aprendendo com o histórico de suas operações, ao tolerar, e não se evadir de suportar as frustrações de reconhecer equívocos ou indulgências com o risco. E também reconhecer seus temores exagerados de arriscar mesmo com certo controle de risco, pois tem também à disposição carteiras conservadoras ou índices do benchmark. Mas antes de tudo, precisa reconhecer as características do mercado em que se move, e o aprendizado desta experiência é interminável. Pois nunca podemos definir o mercado de maneira homogênea: ele é aleatório, mas não apenas aleatório. Ele é imprevisível, mas contém momentos ou áreas de previsibilidade. É um mercado eficiente e não eficiente. Como diria o matemático e lógico John Allen Paulos, “há bolsões de ordem em meio ao ruído”.

Por isso, é importante o estudo permanente e sistemático e a atenção às opiniões dos analistas e às ferramentas desenvolvidas para a compreensão e atuação com menos risco. Eles não são infalíveis, não garantem a previsibilidade absoluta –afinal, há apenas “bolsões de ordem” em meio à complexidade - mas ajudam muito a compreender os movimentos. E são ainda mais úteis se servirem como inputs para o pensar do investidor, e não como outputs definitivos e conclusivos. São mais informações e possibilidades de compreensão e discussão do que profecias definitivas.

Antes de tudo, o investidor terá proveito se puder aprender com a experiência mais íntima de si próprio: estará ele se entregando de maneira muito fanática e emocional a seus investimentos? Sofrendo angústias exageradas por causa do mercado? Operando compulsivamente, viciado no home broker e prejudicando a saúde e o bem estar físico e mental? Afastando-se da família e dos relacionamentos? Sabemos que esta atividade pode ser fascinante, criativa e, a cada vez, um instigante desafio. É arriscadamente absorvente, se não houver equilíbrio, senso de proporção e limites. Pois, a saúde pode ser prejudicada, a emoção e o vício atrapalham os negócios. É bom aproveitar a virada do ano para refletir sobre estes pontos e poder operar em 2011 com saúde e boa rentabilidade. Boa sorte e tintim!

*Paulo Sternick é psicanalista e estudioso de psicologia econômica. É autor convidado da Ágora.

"As opiniões contidas neste artigo refletem exclusivamente as opiniões pessoais do autor sobre o tema e foram elaboradas de forma independente e autônoma em relação à Ágora."

Para refletirmos !

Abraços,
Xico Trader

Backtesting

Por: Rafael de Souza Ribeiro
26/07/10 - 11h21
InfoMoney



SÃO PAULO - Depois de expor uma ideia básica sobre a constituição de um Trade System, o “Manejo de Risco” irá falar da importância de testar e analisar a estratégia antes de efetivamente aplicá-la no mercado.

Mas antes de entrar no mérito, Rogério Passos, consultor da OperAção Consultoria e Treinamento, explica um pouco sobre programação e dá um exemplo de como programar o cruzamento de médias móveis, a fim de aguçar a curiosidade do leitor sobre o tema. Confira!

Uma questão complexa
Como ilustrado na primeira matéria, a mescla entre análise técnica e computação vem ganhando espaço entre os pequenos investidores do segmento pessoa física. Mas por que este fenômeno emerge no Brasil?

Muitos investidores que procuram a análise técnica, ou até as Ondas de Elliott, como via de previsão dos movimentos do mercado, certamente ficam decepcionados ao montarem uma posição com ponto de entrada no rompimento da máxima de um Martelo e os preços recuarem, ou identificarem uma potencial Onda 3 que, na verdade, ainda era uma Onda 1. Exemplos não faltam.

Os acadêmicos atribuem o fato à hipótese de eficiência de mercado de Eugene Fama, que, em sua forma fraca, postula que os ativos possuem um comportamento totalmente aleatório e a correlação entre preços passados, correntes e futuros é nula, tese que fora aceita no trabalho de Daniel Guedine Serafini e Pedro Valls Pereira.

O que tudo isto tem a ver com simulação de estratégia?
A ideia de que os preços estão mais próximos da aleatoriedade em comparação aos padrões de mercado coloca em xeque a análise técnica, mas não a descarta completamente, já que estamos tratando de fenômenos de massa.

Com o aparato da estatística e por meio de simulações computacionais, o trader poderá ter um parâmetro bastante claro do comportamento do Trade System dentro do mercado em função de sua estratégia desenvolvida.

“O fato é que o mercado é caótico. Matematicamente, isso significa dizer que o mercado é imprevisível, mas não desordenado. Ou seja, o mercado produz movimentos ao sabor das massas e é exatamente esta característica que nos permite mesclar análise técnica e validação estatística”, justificativa de Passos que vale a leitura deste artigo.

Por dentro da simulação
Um simulador de estratégia nada mais é que um software que permite ao trader simular, através do histórico de preços, sua estratégia de mercado em determinado período antes de colocá-la no mercado real, lembrando que o tamanho da base de dados utilizada é proporcional à qualidade dos testes.

Por meio dos relatórios gerados, o investidor poderá saber os potenciais lucros e prejuízos do Trade System, os níveis de risco, números de trades vencedores e perdedores, o drawdown do sistema. Enfim, dissecará sua estratégia.

Através da simulação, o trader poderá responder uma pergunta vital para sua sobrevivência no mercado: a minha estratégia oferece atrativa lucratividade em função dos riscos? Melhor descobrir via simulação do que assistir a conta investimento na corretora minguar.

“Os traders que ainda não utilizam o backtesting vão se surpreender com as inúmeras vantagens que ele resguarda”, afirma o trader norte-americano Mark Jurik, autor do livro “Computerized Trading”, uma das referências no assunto.

Backtesting
Por meio de dados históricos, o Backtesting determinará as melhores condições de entrada e saída que o Trade System apresentou, ou seja, revelará se a estratégia será vencedora no longo prazo com base nos eventos passados, resume Juliano Carneiro, da Cardin Investimentos.

“Muitos traders se iludem por terem uma estratégia que acham ser vencedora. Porém, no longo prazo a realidade é diferente”, alerta Carneiro sobre a importância do Backtesting. Nada adianta um Trade System que proporcionará ao trader uma curva de capital lateral (perdendo e ganhando o tempo todo), afirma.

“Um bom Trade System pode ajudá-lo a auferir lucros maiores do que um investidor passivo no longo prazo, correndo menor risco”, lembra Ricardo Borges, da Projeção Consultoria Financeira, sobre o objetivo primário de um sistema de operação. Outro aspecto importante em um Backtesting é a base de dados. Segundo Carneiro, o ideal é utilizar candles de um minuto para concentrar todos os negócios que ocorreram durante o pregão.

Entretanto, é bom lembrar que o Backtesting só pode ser feito em uma ação de cada vez, e, com os resultados obtidos para cada ativo, mesclá-los na carteira em função da estratégia testada. Em suma, a técnica é excelente quando a estratégia é validada para operar um papel. Mas, qual método utilizar quando estamos tratando de um conjunto de papéis ao mesmo tempo?

Portfólio Backtesting
Diferentemente do Backtesting, que aplica a estratégia em um determinando ativo, o Portfólio Backtesting considera “um número elevado de ativos ao mesmo tempo (carteira teórica do Ibovespa, por exemplo), em um período representativo de tempo, levando em consideração todas as variáveis envolvidas no processo, ou seja, simulando com exatidão o processo de investimento no mercado”, explica Rogério Passos, da OperAção Consultoria e Treinamento.

Por meio de simulações baseadas em algoritmos de Monte Carlo*, o investidor realizará um Stress Test da estratégia através de milhares de iterações computacionais. Simplificando as coisas, serão milhares de traders virtuais executando uma estratégia dentro do mercado e ñum período determinado.

Apesar de complicado, o processo de validação estatística já é acessível ao investidor pessoa física, em compasso com o avanço tecnológico dos computadores pessoais e a disponibilidade ao público de softwares que realizam Portfólio Backtesting.

Na prática
Passos apresenta três estratégias distintas. Todas se referem a simulações de Portfólio Backtesting, utilizando os 130 ativos mais líquidos da BM&F Bovespa entre janeiro de 2000 a 2010, com 2.000 iterações de Monte Carlo (como se 2.000 traders estivessem utilizando a mesma estratégia) e considerando despesas operacionais de R$ 25,00 por trade realizado e posição comprada.

Além disso, o sistema não utiliza o lucro de operações anteriores para acumular capital, ou seja, todo lucro é sacado da conta investimento pelo trader e guardado no banco.

Confira os resultados aqui!

Intenção maior
A intenção destes três artigos sobre a mescla entre análise técnica e computação foi abrir espaço para uma nova abordagem sobre estratégias operacionais e revelar que os métodos profissionais de trade já estão ao alcance do pequeno investidor pessoa física.

Essa amostra, entretanto, serve para aguçar o interesse do leitor sobre o assunto, que deve procurar livros e cursos para aprender sempre mais. De maneira alguma a metodologia é uma verdade absoluta, mas, sem dúvida, a vinda de métodos estatísticos ao mercado traz maior segurança ao investir.

Assim, o projeto “Manejo de Risco” deixa o assunto de lado por enquanto, mas espera ter semeado o interesse entre os leitores e demonstrado que investir necessita mais de estudo do que sorte.

Mais sobre o assunto:

> As armas para o pequeno investidor sobreviver no mercado
> Automatize sua estratégia de mercado por meio do Trade System

*Modelo de simulação que utiliza a geração de números aleatórios para avaliar o desempenho de uma variável em razão do comportamento da amostra.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Fluxo Estrangeiro

+R$ 52 MM

A Falácia e Ilusão da Analise Técnica e Gráfica - BTOW3

Comentários como estes abaixo encheram os foruns da vida na sexta-feira(03.12.2010):

(a acumulacao dele ja tinha rompido ha horas.. estou dentro.)
(Estou esperando esse trade a quase dois meses.)
E etc...

Ontem perdeu - 3,83% !
Ou seja, rompimento de congestâo em AT nâo é garantia de nada !

Se vai subir ainda ou não eu não sei, mas ACHO que vai pois dois fechamentos acima da MM200 mostra força e vontade dos investidores no ativo para mudar a sua atual tendência de baixa.
ACHO não é ciência nem deveria vender aos incautos da bolsa nem livros,nem cds,nem palestras, nem etc...
Porém, os falsos mestres da AT transformam o ACHO em ciência para estes pobres incautos(que na sua grande maioria são novatos na Bolsa) que acreditam nas suas palavras e nos seus planos maquiavélicos feitos somente para tirar dinheiro destas pessoas com falsas promessas de conhecimento.
Isto é uma Fraude !
Isto é um Crime !

BTOW3
Gráfico Diário

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

DOLFUT - E agora Grafista, é Pivot de Baixa...

Fluxo Estrangeiro

+R$ 167 MM

A Falácia e Ilusão da Analise Técnica e Gráfica - IBOV

Abaixo reproduzo o comentário de um analista gráfico postado ontem após o pregão :

"O candle da véspera (martelo)não foi confirmado. A 200MM se manteve nesta terça-feira como suporte. Se perdido, o próximo suporte está em 64.900 pontos. "

Ou seja, se hoje o IBOV subir foi a MM200 se cair próximo suporte em 64.900.
Ai é facil fazer análise, não é não....
Rss....